Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros


Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(3): 357-368, jul.-set. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-527816

RESUMO

Neste artigo avalia-se o teste anti-PGL-I na diferenciação entre doentes com hanseníase clínica multibacilar (MB) e pacientes com reação hansênica após tratamento poliquimioterápico. A amostra constou de 160 indivíduos classificados em doentes MB (n igual a 40), reacionais (n igual a 40), contatos de doentes (n igual a 40) e controles de área endêmica (n igual a 40). O teste anti-PGL-I foi realizado por meio de Ensaio Imunoadsorvente Enzima-Associado (ELISA). Os resultados mostraram que o teste sorológico pode ser útil no diagnóstico diferencial, do ponto de vista imunológico, de doentes hansênicos e reacionais pós-cura. Pôde-se perceber também que o tempo entre a cura e o aparecimento de novas lesões sugestivas de reação hansênica é diretamente proporcional ao Índice Bacteriológico (IB), indicando que existe uma correlação entre os níveis de anticorpos anti-PGL-I e a carga bacteriana no paciente.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/imunologia , Recidiva , Testes Sorológicos , Estudos Transversais , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
2.
Belem; s.n; 2004. 126 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1241929

RESUMO

Analisou-se a prevalencia de anticoepos IgM utilizando teste sorologico e antigeno especifico Glicolipidio Fenolico I (PGL-I) do Mycobacterium leprae, por meio do teste rapido ML Dipstick em 1611 individuos sadios categorizados em contatos de pacientes hansenicos intradomiciliares e comunitarios, residentes em cinco municipios endemicos para hanseniase. Realizou-se estudo tranversal pela analise do banco de dados do laboratorio de hanseniase, Instituto Evandro Chagas. O estudo estendeu-se de março a dezembro de 1998, com reavaliaçoes anuais ate dezembro de 2002, no qual, os municipios selecionados-Curinopolis, Eldorado do Carajas, Xinguara, Rondon do Para e Dom Eliseu - apresentaram taxas de prevalencia em hanseniase maiores que 20 em cada 10.000 hab. e detecçao de casos novos maiores que quatro em cada 10.000 hab. A idade variou de 2 a 90 anos, devido ao fato de que a doença em areas de alta endemicidade possibilita o diagnostico de crianças. Estudou-se 957 mulheres (957/1611-59.4 por cento), 654 homens (654/1611-40.6 por cento) e observou-se predominancia de soropositividade entre as mulheres na faixa etaria entre 21 e 50 anos, 62.81 por cento contra 53.97 por cento nos homens. A analise foi realizada nos bancos de dados D-BASE, EPI-INFO 6.4 e 2002, BIOESTAT 3.0 e SINAM, existentes no Instituto Evandro Chagas e Secretaria Estadual de Saude do Para...


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/imunologia , Hanseníase/reabilitação , Mycobacterium leprae/citologia , Mycobacterium leprae/fisiologia , Mycobacterium leprae/genética , Mycobacterium leprae/imunologia , Mycobacterium leprae/patogenicidade , Mycobacterium leprae/química , Imunoglobulina M , Imunoglobulina M/análise , Imunoglobulina M/química
3.
Hansen. int ; 26(2): 121-125, dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-317909

RESUMO

Hanseníase na infância, especialmente casos polarizados demonstram a magnitude do problema e refletem a intensidade de exposiçäo ao Mycobacterium leprae, em determinada regiäo. Apesar de näo ser freqüente, requer intervençäo criteriosa e gera questionamentos sobre a operacionalizaçäo das atividades para o controle desta nosologia milenar. Os autores relatam um caso de hanseníase dimorfa clássica em menor de três anos de idade, contato de hanseníase virchowiana (o pai), inclusive com suspeita de resistência primária e hanseníase dimorfa (o irmäo). A menor, com baixo peso para a idade, näo exibia nenhuma cicratriz de BCG ao diagnóstico, embora fosse contato. O resultado do exame histológico revelou: "infiltrado inflamatório difuso, linfohistiocitário, respeitando o limite dermo-epidérmico". A coloraçäo especial (Fite-Faraco) revelou raros bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR).


Assuntos
Criança , Hanseníase/etiologia , Hanseníase/transmissão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA